Título: A Carta Roubada
Original: The Purloined Letter
Autor: Edgar Allan Poe
Número de páginas: 11
Ano: 1844
Tradução: Fonte não localizada
Conto disponibilizado pelo desafio literário #12mesesdepoe 2017 (criado pelo blog Anna Costa) para o mês de novembro.
Após a resolução d’Os Assassinatos na Rua Morgue e das brilhantes deduções com O Mistério de Marie Rogêt o detetive Auguste Dupin recebe mais um caso para resolver. Desta vez, o delegado Monsenhor G procura por sua ajuda para solucionar o roubo de uma carta.
Segundo o delegado, a carta pertencia a uma dama conhecida, e as informações que nela continham eram bastante comprometedoras. E se o ladrão, que já era conhecido pela senhora, fosse intimado pelo roubo, poderia entregá-la a público, portanto era necessário recuperar a carta sem que ele descobrisse.
Aconselhado por Dupin, o Monsenhor G. revista a residência do ladrão da carta, mas sem sucesso. Por essa razão retorna ao detetive e oferece dinheiro para quem lhe ajudasse a solucionar o caso.
Assim, Dupin arma um plano e recupera a carta através de uma dedução incrível...
Porém, apesar de ter adorado a resolução do crime em A Carta Roubada, fiquei um pouco decepcionada com a descrição maçante do enredo.
Em minha opinião tinha tanta informação que a história em si acabou se perdendo. Por ser um dos contos mais conhecidos do autor, e com a presença do detetive Dupin, pensei que iria ser uma das melhores histórias (se não a melhor), mas achei cansativa.
Talvez em algum outro momento eu possa reler com calma e ter outra visão da obra, porém nesse momento afirmo que não consegui gostar. E assumo, que precisei recorrer a alguns resumos para compreender o início da história.
Em suma, recomendo apenas para quem gosta de histórias de mistério e que tem tempo para fazer uma leitura mais atenta, relendo pontos importantes, caso seja necessário.
Original: The Purloined Letter
Autor: Edgar Allan Poe
Número de páginas: 11
Ano: 1844
Tradução: Fonte não localizada
Conto disponibilizado pelo desafio literário #12mesesdepoe 2017 (criado pelo blog Anna Costa) para o mês de novembro.
Em A carta roubada, o investigador Chevalier Auguste Dupin precisa decifrar um mistério: quem teria roubado a valiosa carta do ministro D.? Intrigas políticas e alta sociedade, um ministro ladrão, um policial incansável e um investigador que sabe raciocinar com uma lógica diferente são os personagens desta clássica obra de Edgar Allan Poe.
Após a resolução d’Os Assassinatos na Rua Morgue e das brilhantes deduções com O Mistério de Marie Rogêt o detetive Auguste Dupin recebe mais um caso para resolver. Desta vez, o delegado Monsenhor G procura por sua ajuda para solucionar o roubo de uma carta.
Aconselhado por Dupin, o Monsenhor G. revista a residência do ladrão da carta, mas sem sucesso. Por essa razão retorna ao detetive e oferece dinheiro para quem lhe ajudasse a solucionar o caso.
Assim, Dupin arma um plano e recupera a carta através de uma dedução incrível...
Porém, apesar de ter adorado a resolução do crime em A Carta Roubada, fiquei um pouco decepcionada com a descrição maçante do enredo.
Em minha opinião tinha tanta informação que a história em si acabou se perdendo. Por ser um dos contos mais conhecidos do autor, e com a presença do detetive Dupin, pensei que iria ser uma das melhores histórias (se não a melhor), mas achei cansativa.
Talvez em algum outro momento eu possa reler com calma e ter outra visão da obra, porém nesse momento afirmo que não consegui gostar. E assumo, que precisei recorrer a alguns resumos para compreender o início da história.
Em suma, recomendo apenas para quem gosta de histórias de mistério e que tem tempo para fazer uma leitura mais atenta, relendo pontos importantes, caso seja necessário.
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