Autor: Hugh Prather
Número de páginas: 79
Ano: 2010
Editora: Sextante
A maneira como conduzimos nossa vida e pautamos nossos relacionamentos determina nosso estado de espírito.Podemos escolher entre adotar uma postura belicosa, tratando todos à nossa volta de maneira hostil e incitando conflitos, ou podemos ter uma atitude pacífica e livre de julgamentos, aceitando nossas próprias falhas e compreendendo os limites das outras pessoas.Em Aprenda a Viver em Paz, Hugh Prather nos leva a refletir sobre como reagimos às situações do dia a dia e apresenta propósitos diários simples que podem nos ajudar a viver com tranquilidade e leveza, nos tornando mais tolerantes e gentis com o próximo.Com frases inspiradoras e repletas de significado, ele mostra que o perdão liberta e traz paz interior e que a evolução espiritual começa quando tratamos os outros como gostaríamos de ser tratados.Lido em sequência ou aberto em qualquer página ao acaso, este livro traz uma mensagem transformadora: precisamos nos libertar de tudo o que nos impede de conquistar a felicidade.
Olá pessoinhas! Tudo bem com vocês?
Hoje estou trazendo uma resenha um tanto diferente do que estou acostumada. Para quem acompanha o blog já sabe que estou fazendo parte do Desafio Literário "I Dare You" e para quem não sabia está sabendo agora, hahaha. Os temas deste mês estavam bem complicados para mim, pois eu não encontrava nada condizente na minha estante. Os temas são: com animal na capa, gênero que menos gosta e autor japonês. Fui procurar na estante e nada! Ai, lembrei que minha tia me presenteou com alguns livros no natal e entre eles estava "Aprenda a viver em paz" (o que será que ela estava tentando me dizer? hahah) e finalmente me convenci, afinal se encaixa perfeitamente em"gênero que menos gosta" já que passo longe de autoajuda.
O livro traz várias reflexões diárias sobre assuntos emocionais e batalhas internas que enfrentamos todos os dias. Com várias frases inspiradoras e uma breve 'explicação' de como agir perante aquilo, o autor conseguiu fazer um dramalhão de auto ajuda, digno de ser lido por aqueles que adoram esses tipo de leitura. Mas adivinha quem não gostou? Se a sua resposta foi "Você", é vocês acertaram.
Não consegui em momento nenhum me conectar com o livro, as frases ou o dramalhão, tanto que tive que ler algumas partes duas vezes para ver se eu conseguia entender a essência do livro. Não me leve a mal, o autor realmente tem alguns pensamentos interessantes sobre a vida e nossos sentimentos perante nós mesmo e o outro, mas 95% das vezes ele utilizou de espiritualidade para explicar a causa dos sentimentos, ou a solução para os mesmo, e eu não acho que o caminho seja este.
Na minha visão, o autor tem uma concepção muito ilusória da vida. Eu não sei como ele é pessoalmente, mas imaginei uma versão masculina da minha adorada Kimmy Schmidt de Unbreakable (saiba mais sobre a série aqui), completamente ótimista e muito fora da realidade. Escrevendo isso, acabo de perceber o porquê de não ser fã de autoajuda.
12 comentários
Engraçado seu posicionamento pois é exatamente isso que penso sobre alguns livros de autoajuda. Já li alguns, por pura curiosidade, e o único que conseguiu, de fato, me levar a ter uma reflexão foi "Enquanto o amor não vem". quando você menciona visão "ilusória" sobre a vida, entendo e acrescento que acho muito perigoso esse tipo de livro pois pode levar muita gente, que precisa de ajuda, a se pular por sentir de determinadas maneiras. Gostei da resenha, parabéns.
ResponderExcluirAbraço, Ane.
Oii Ane!
ExcluirQue legal que compartilha das minhas ideias.
Obrigada pela visita e pelo comentário.
Oi, Niina
ResponderExcluirJá li alguns livros de autor ajuda e até me surpreendi, apesar de não ser meu gênero favorito também.
Esse ainda não conhecia, mas nem sempre a gente concorda com o que diz o autor, né? Aí fica difícil gostar kkk Fica até cansativo.
Blog Livros, vamos devorá-los
Realmente, achei ele bem repetitivo e com um ponto de vista ilusório.
ExcluirOOi!
ResponderExcluirAlém de não curtir muito o gênero, pelos pontos negativos que citou, confesso que já acho que as chances de que eu acabe não gostando do livro são grandes. Mas que bom que ao menos trouxe algumas frases e reflexões legais.
Sempre tento tirar algo de bom das minhas leituras, nem que seja apena uma frase ou a capa. hahhaa
ExcluirOi,
ResponderExcluirEu gosto de alguns livros de autoajuda, mas confesso que este eu não conhecia. pelo visto ele usou chavões para falar sobre fatos do cotidiano. Não tive vontade de ler depois do que você falou.
Beijos
Jusemfrescura.blogspot.com
Oii Juci.
ExcluirNão gosto de escrever sobre leituras que eu não aprovei, mas as vezes se faz necessário. Acho que estou evitando uma perda de tempo para algumas pessoas. =)
Ai, eu também não consigo engolir autoajuda. É muito drama, é muita sofrência, é muita iluminação. Ninguém é tão iluminado assim, vamos aceitar o lado escuro, hahaha Enfim, boa não-recomendação
ResponderExcluir;*
Hahhha
ExcluirÉ muita iluminação mesmo!
Oi Nina!
ResponderExcluirTambém passo longe de auto ajuda rs' eu sei que não vou conseguir aplicar aquilo ali na minha vida e isso me desanima demais a ler esses livros rs'
Beijos
https://blogdatahis.blogspot.com.br/
Hahaha
ExcluirAcho que é praticamente impossível alguém que realmente consiga aplicar a vida. Nem o autor deve conseguir.
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